785aliner
O parque está localizado no extremo Noroeste do país, seu território é povoado pelos índios da etnia Yanomami (a maior parte do parque e Pico). O lugar é único, a selva em sua grande magnitude, os Igarapés provenientes do Rio Negro é um povo totalmente diferente, com suas peculiaridades e diferenças. O acesso ao parque precisa ser liberado pela FUNAI e para subir ao pico é preciso autorização tanto da FUNAI quanto do ICMBio, que atualmente possui um projeto junto com os moradores, treinando guias e buscando padronizar a entrada, os valores, assim como em outros parques que o Instituto Chico Mendes administra. A visita vale a pena, mesmo com as difíceis condições de chegar em São Gabriel da Cachoeira, tanto pela distância quanto pelos preços, mas garanto que não existe lugar como esse em parte nenhuma do Brasil.
DiegoAmoroso
O Parque está em processo de regularização dos passeios há um tempo. Tudo o que é feito por enquanto ou é relacionado à instituições governamentais (ICMBio, Exército, FUNAI...) ou é clandestino.Os Yanomamis comandam a sua área, mas falta uma centralização deste comando da parte deles também.A legalização e cadastro dos passeios é o que falta para merecer o nome de Parque Nacional, o lugar é incrível!!
jeffersonf537
Excelente lugar, muito lindo este lugar, poucos se aventura para conhecer por ter dificuldade de acesso ao local, mas pra quem gosta de uma aventura.
sicarolina
O local vale a pena por ser em plena Amazônia e muito pouco conhecido dos brasileiros. É verdade, acesso é bem difícil. Talvez por isso poucos conheçam, mas vale a pena sentir o que é realmente a floresta. Sem contar que há a demarcação no chão da linha imaginaria do Equador. Da pra fazer fotos com vc e outra pessoa, cada um de lado da linha do Equador. Bem legal.
266amauric
Morei nesta região em duas épocas diferentes: 1980 e 1995 em serviço dentro do Parque. Muita natureza intocada, contato com os índios, alguma malária e muita fome naquelas épocas. A estrada (BR 307) até hoje é apenas naquela região: vai de São Gabriel da Cachoeira até Cucuí, fronteira com a Venezuela e corta o Parque, passando pelo paralelo 0º (linha do Equador). Daí para o Pico da Neblina são vários dias pé. É necessário autorização do Ibama e guia para a jornada. Naquela época não se costumava fotografar como hoje. As que eu tenho estão antigas.Pontos de apoio para visitantes só na selva, improvisados pelo Exército. Vale a pena conhecer o morro dos seis lagos que fica nessa área.